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Q: Passar por lombadas ou valetas na diagonal ajuda a preservar os amortecedores?

Não. Passar por lombadas ou valetas na diagonal faz com que os movimentos torcionais do carro gerem forças laterais na movimentação dos componentes da suspensão e do amortecedor, ocasionando folgas excessivas, ruídos, empenamentos e até o travamento total.

Q: Os amortecedores devem ser trocados aos pares, mesmo que apenas um esteja desgastado?

Sim, é verdade. Se apenas um dos amortecedores é trocado, a outra peça pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso. Esse desequilíbrio é capaz de prejudicar a dirigibilidade do carro. Sempre que possível, o ideal é substituir os quatro amortecedores ou, ao menos, aos pares em cada eixo.

Q: Amortecedores recondicionados possuem a mesma eficiência dos novos?

Uma peça recondicionada jamais terá a mesma eficiência que uma peça nova. Mas existem produtos no mercado que chegam muito próximo disso. Na Recoauto você encontra qualidade e eficiência nos produtos, mesmo que recondicionados, e ainda com preços infinitamente inferiores. Você têm a garantia de uma empresa que está a mais de 20 anos no mercado de suspensão automobilística.

Q: Amortecedores desgastados aumentam o risco de aquaplanagens?

Verdade. Amortecedores ineficientes não garantem o contato permanente entre o pneu e o solo. Desta maneira, ao passar por uma lâmina de água no solo, o veículo ficará totalmente instável e inseguro.

Q: A suspensão aumenta a vida útil do carro e garante mais segurança?

Sim, a suspensão é um item de segurança ativa do veículo. Se a suspensão não existisse, a vida útil do veículo diminuiria drasticamente por causa dos fortes impactos sofridos, causando trincas no chassi e/ou carroceria, além de comprometer a segurança dos ocupantes.

Q: Existem vários tipos de sistemas de suspensão?

Sim. Existem sistemas de molas e de amortecedores, por exemplo. Um amortecedor pode ser hidráulico, eletrônico ou a ar. Também existem os sistemas de suspensão independente, a ar, com molas helicoidais, com feixes de mola, com barras de torção e muitos outros.

Q: Carregar peso desnecessário pode comprometer a suspensão?

Sim. E neste caso o bom senso é fundamental quando o assunto é automóvel. É esse bom senso que proporciona conforto, economia e, principalmente, segurança. Com a suspensão, não é diferente. O motorista deve diminuir a velocidade e transpor os buracos com cuidado. Deve evitar carregar peso inútil com frequência, pois isso ajuda a reduzir a vida útil dos componentes da suspensão. Para veículos blindados e que, portanto, têm peso extra, é recomendável adiantar a revisão, não só da suspensão, mas de todo o carro em 10.000 quilômetros. Ou seja, se um fabricante determina uma inspeção geral na suspensão com 40.000 quilômetros, a verificação do sistema deve ser feita com 30.000 quilômetros nos carros blindados.

Q: Suspensão ruim desgasta os pneus?

Com certeza. Caso os componentes da suspensão estejam comprometidos, a não substituição deles pode ocasionar desgaste acentuado dos pneus e de outros itens. Quando o assunto é carro, sempre que a manutenção preventiva não é realizada corretamente, o gasto será muito maior com a manutenção corretiva.

Q: Maresia e amortecedores não têm relação?

Mito. A maresia ocasiona oxidação e corrosão na lataria e em peças de metal, como a suspensão. Para evitar este problema, ao retornar do litoral, o automóvel deve ser lavado no mesmo dia ou o mais breve possível. A lavagem precisa ser feita com shampoo automotivo, ou água e sabão neutro, incluindo a parte inferior do veículo.

Q: Barro ressecado compromete a suspensão?

Com certeza. Depois de rodar por estradas de terra ou enlameadas, é preciso lavar o veículo, principalmente na parte inferior. Sujeiras e detritos, como o barro ressecado, comprometem o funcionamento dos amortecedores caso entrem em contato com a haste ou retentor da peça.

Q: Problema na suspensão aumenta a distância de frenagem?

Sim. A frenagem tem relação direta com o estado de conservação da suspensão. Testes realizados pela Monroe comprovam que amortecedores com 50% de desgaste aumentam a distância de frenagem em até 2,6 metros, a uma velocidade de 80 km/h.

Q: Só o amortecedor merece atenção quando o assunto é suspensão?

Não! Segundo especialistas, os amortecedores são os principais componentes do sistema de suspensão, pois servem para controlar as oscilações das molas, mas existem outros componentes importantes, como as molas, que são responsáveis pelo alinhamento, equilíbrio, controle da altura do automóvel em relação ao solo e absorção de impactos. Além disso, há o braço oscilante (ou bandeja), que liga a roda ao chassi por meio de pivôs (ou pinos esféricos) e buchas, responsável também pelo conforto e estabilidade do veículo, já que ajuda a filtrar as irregularidades. A peça também determina o alinhamento das rodas e permite os movimentos verticais da suspensão. O pivô de suspensão (ou pino esférico) permite a articulação da roda e sustenta todo o peso do conjunto, já a bucha, é responsável por ligar os componentes móveis da suspensão à carroceria e garantir movimentação, enquanto que o rolamento de roda, é um sistema de esferas que aliviam o atrito ao rodar. Ou seja, proporcionam menos esforço na rolagem das rodas. As homocinéticas têm a função de transmitir a força do motor para as rodas e a barra estabilizadora, como o próprio nome sugere, mantém a estabilidade. A bieleta faz a ligação da barra estabilizadora com a carroceria e o coxim liga o conjunto da mola com o amortecedor à carroceria.

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